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MUNDO DO DESPORTO


Andebol Europeu Sub19: Portugal vence Bielorrússia 



Triunfo claro da equipa portuguesa que rubricou uma segunda parte de grande intensidade. Domingo, frente à Noruega, joga-se pela passagem aos quartos-de-final. Só a vitória interessa.



Portugal venceu esta tarde a Bielorrússia por 32-21, em jogo da segunda jornada do grupo D do Campeonato da Europa de Sub19 femininos que se está a disputar em Valência, Espanha.

Tal como no jogo de véspera, frente à Espanha, os primeiros minutos mostraram algum equilíbrio, com empates sucessivos até ao 5-5 (15 m.), numa partida com poucos golos. Portugal passou pela primeira vez para a frente do marcador aos 10 minutos (3-4) e conseguiu, pouco depois, através de Ana Carolina Silva, a primeira diferença de dois golos (5-7). A vantagem chegaria aos quatro golos para, a vencer por 7-11, Portugal permitir um parcial de 3-0 que aproximou as equipas (10-11. Ana Carolina Silva ainda teria arte, engenho e tempo para fixar o resultado ao intervalo (10-12).

O segundo tempo teve menos história já que, à passagem dos 45 minutos, a equipa lusa vencia por confortável 21-16. A vantagem portuguesa foi aumentando e de forma natural o jogo desequilibrou-se, com Portugal a terminar com um triunfo, que nunca esteve em dúvida, por números muito agradáveis (32-21).

Sandra Santiago, com nove golos, foi considerada a melhor jogadora de Portugal.


Sábado é dia de descanso na competição e o apuramento para a próxima fase joga-se no domingo, com Portugal a defrontar a Noruega.


CARLOS PIRES (SELECIONADOR) 

"Equipa respondeu bem e mostrou que está bem fisicamente"

No final da partida, Carlos Pires fez a leitura dos 60 minutos que terminaram com uma vitória robusta da sua equipa, num jogo que o técnico não considerou fácil.

" Foi um jogo mutio dificil desde o inicio porque a Bielorrússia é muito forte. São fisicamente possantes, altas e boas rematadoras", começou por referir Carlos Pires. para depois explicar a receita para ultrapassar essas dificuldades.

"Tivemos de defender mais aberto, mais profundo, com muito contacto o que provocou muito desgaste nos primeiros minutos. Mas a equipa deu uma boa resposta e as jogadoras mostraram que estão bem fisicamente e aptas para a competição", referiu o treinador nacional.

No entanto, reconhece que "falta ritmo competitivo, já que a competição interna terminou há algum tempo. Só na segunda parte conseguimos ir aumentando a vantagem, defendendo bem, com bons contra-ataque que nos permitiram chegar ao resultado final. Esperamos melhorar ao longo da competição", referiu Carlos Pires.

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